Mãe é acusada de matar o filho de cinco anos com peso de academia
Um caso chocante de violência doméstica aconteceu no Alasca: uma mãe é acusada de ter matado o próprio filho, de apenas cinco anos, utilizando um peso de academia. Após o crime, ela enviou uma mensagem de voz ao pai da criança, informando que os dois “não têm mais filho”. A notícia gerou grande comoção e indignação, tanto localmente quanto em outras partes do mundo.
Detalhes do Crime
O crime foi cometido por Cedar Mae Sarten, de 43 anos, dentro de seu apartamento. Segundo informações da polícia, Cedar utilizou um kettlebell de 9 quilos – um tipo de peso em formato de bola com alça, muito utilizado em exercícios físicos – para tirar a vida do filho. A brutalidade do ato deixou a comunidade em estado de choque e levantou questões sobre a segurança e bem-estar da criança antes do ocorrido.
Histórico Criminal da Mãe
De acordo com informações divulgadas por sites internacionais, Cedar Mae Sarten possui um extenso histórico criminal, o que traz à tona uma série de questionamentos sobre a proteção da criança. Mesmo com acusações anteriores de colocar o filho em perigo de forma imprudente, ela ainda mantinha a guarda do menino. Esse detalhe chama atenção para possíveis falhas no sistema de proteção infantil, que poderiam ter evitado essa tragédia.
Família em Luto e Campanha de Arrecadação
Após a tragédia, familiares e amigos da vítima organizaram uma campanha no site GoFundMe para homenagear o menino e ajudar a cobrir os custos funerários. Na página, o garoto é descrito como “a criança mais doce e bondosa, que não queria nada mais do que brincar e aproveitar a vida”. A descrição emocionada reforça o impacto devastador da perda e o vazio deixado na família e na comunidade.
Repercussão do Caso e Investigação
O caso segue em investigação e, segundo autoridades locais, Cedar Mae Sarten foi hospitalizada e enfrenta agora uma acusação de homicídio em primeiro grau. A data do julgamento ainda não foi definida, mas a população aguarda justiça pela vida tirada de forma tão cruel.
Este episódio também reacende debates sobre os sistemas de proteção à infância e a necessidade de revisão das políticas para que situações de risco possam ser melhor avaliadas e prevenidas.
Veja a matéria original em: Massa News