Recordista mundial de modificações corporais mostra o antes e depois
Maria José Cristerna, recordista mundial de modificações corporais, conhecida como ‘mulher vampira’, posou com um biquíni minúsculo para exibir seu corpo na última semana e aconselhou outras pessoas a não seguirem seus passos. O alerta fez com que muitas pessoas se perguntassem sobre o antes e depois da subcelebridade e o assunto foi parar entre os mais pesquisados na web.
Ao falar sobre o assunto, ela ressaltou que seu estilo de vida extremo não é para qualquer um e destacou que os jovens precisam pensar bem antes de fazer modificações que irão durar para o resto da vida somente para se sentirem descolados, pois os gostos mudam com o passar dos anos.
“O conselho que eu daria é que você tem que pensar muito sobre isso, pois é irreversível. Adoro minha aparência, mas você tem que entender que há jovens que são muito abertos a tatuagens, piercings e tudo mais. Virou moda, então podemos chegar a um ponto em que não é mais o que queremos e podemos não gostar mais. Então você tem que pensar muito sobre isso para amá-lo e ser capaz de defendê-lo por toda a sua vida.”
Embora seus implantes transdérmicos e dezenas de piercings já tenham feito as pessoas atravessarem a rua para fugir dela, a mulher de 47 anos é chamada de ‘linda’ pelos fãs de sua aparência alternativa.
Antes e depois da recordista mundial de modificações corporais
Maria, que vem de uma família muito religiosa, começou a mudar seu corpo quando tinha apenas 14 anos, fazendo sua primeira tatuagem. Aos 30 anos, ela fez sua primeira modificação corporal com implante e optou por colocá-lo na testa como uma declaração de “libertação”.
Ela disse ao Guinness World Records que suas modificações funcionam como um sinal de coragem, força e liberdade após sobreviver a abusos domésticos.
“A única maneira de escapar da violência e do abuso é amar a si mesmo. Viemos a este mundo para ser felizes”,
disse ela.
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Maria admite, no entanto, que enquanto sua aparência faz bem para si mesma, não acontece o mesmo com muitas pessoas. Segundo ela, inicialmente, seus próprios vizinhos passaram a atravessar a rua quando a viam e faziam o sinal da cruz quando cruzavam com ela.
Veja a matéria original: Massa News