Saúde

Mulher Injeta Veneno de Aranha Viúva-Negra ao Tentar se Drogar e Acaba na UTI

Um caso inusitado chamou a atenção nos Estados Unidos após uma mulher de 37 anos ser hospitalizada em estado grave depois de injetar veneno de aranha viúva-negra na tentativa de obter efeitos semelhantes ao da heroína. O caso foi divulgado recentemente pela mídia local e gerou grande repercussão.

Tentativa Perigosa de Uso de Veneno como Droga

Segundo relatos, a mulher moeu uma aranha viúva-negra, misturou os restos do aracnídeo com água destilada e utilizou uma seringa para injetar a substância no próprio corpo.

O objetivo da mulher era experimentar um efeito alucinógeno ou narcótico, mas uma hora depois da aplicação, ela começou a apresentar cólicas severas, dores musculares intensas e dificuldades respiratórias.

Complicações Médicas e Internação na UTI

Ao dar entrada no pronto-socorro, a mulher admitiu aos médicos que havia se injetado com o veneno da aranha. Devido à gravidade do caso, ela foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Além dos sintomas causados pelo veneno, os médicos levantaram a hipótese de que a paciente, que tinha histórico de asma, também tenha sofrido uma reação alérgica a uma proteína presente na substância tóxica.

Efeitos do Veneno da Aranha Viúva-Negra

O veneno da viúva-negra é altamente neurotóxico, capaz de interromper os sinais do sistema nervoso, provocando:

Dores musculares intensas e espasmos;
Aceleração dos batimentos cardíacos;
Aumento da pressão arterial.

De acordo com a revista Live Science, quando uma viúva-negra pica uma pessoa, ela injeta apenas pequenas quantidades de veneno. No entanto, ao triturar a aranha e utilizar todo o conteúdo tóxico de uma só vez, a mulher pode ter se exposto a uma dose muito maior, agravando os efeitos colaterais.

Recuperação da Paciente

Após receber tratamento intensivo, a mulher conseguiu se recuperar e recebeu alta hospitalar dois dias depois.

O caso serve como um alerta sobre os riscos do uso inadequado de substâncias químicas e venenos naturais, destacando os perigos de automedicação e experimentação de drogas sem controle.

Veja a matéria original em: RIC.com.br

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