Policial

Traficante solta ‘PUM’ durante entrevista e repórter foge intoxicado ao vivo

Se o faro jornalístico é a habilidade de ‘sentir o cheiro’ de uma grande notícia antes de todo mundo, o repórter Pablo Tiago, do Tá Na Hora Minas (SBT), definitivamente não esperava que seu instinto fosse colocado à prova de maneira tão… literal. Durante uma entrevista com um traficante, ele foi surpreendido por uma ‘resposta’ nada convencional: uma descarga nada aromática de gases ilegais.

A flatulência que virou manchete

O episódio, que foi ao ar ontem, rapidamente tomou conta das redes sociais. Memes e vídeos com o título “Traficante peida em repórter ao vivo” viralizaram quase instantaneamente, garantindo boas risadas e um trauma olfativo para Pablo Tiago.

Depondo (ou decompondo) ao vivo

Até certo ponto, a entrevista seguia dentro dos conformes. O repórter fazia perguntas e o traficante respondia com tranquilidade. Mas foi quando surgiu a questão sobre os fardamentos do Exército encontrados em sua casa que a situação saiu – ou melhor, escapou – do controle.

Sem dizer uma palavra, o entrevistado resolveu responder pelo ‘canal alternativo’, liberando no ar uma verdadeira arma química caseira. A reação do repórter foi imediata:

“Pelo amor de Deus, que porqueira é essa?”

Em poucos segundos, a entrevista virou uma cena digna de episódio de Chaves. Pablo Tiago abandonou o microfone e se retirou mais rápido que o Seu Madruga fugindo do aluguel.

Pausa para respirar – literalmente

Ainda em estado de choque (e de náusea), o jornalista declarou que aquele cheiro era pior do que gás lacrimogêneo. “Vamos encerrar, porque não tem condições”, disse ele, tentando escapar do que parecia ser uma câmara de gás improvisada.

Mas nem tudo foi sofrimento. Adepto da filosofia rir para não chorar, Pablo Tiago conseguiu superar o trauma e até apareceu no Primeiro Impacto no dia seguinte, brincando com a situação.

Uma reflexão profunda (mas nem tanto)

Já recuperado da intoxicação – e depois de respirar bastante ar puro –, Pablo Tiago encerrou o caso com uma frase que merece entrar para os anais do jornalismo:

“A vida é um sopro e o sucesso está a um pum de distância.”

Moral da história? Da próxima vez que um repórter for cobrir uma operação policial, talvez seja prudente levar não apenas um microfone, mas também uma máscara de gás.

Clique em cima do  vídeo para reproduzir o momento em que ocorre o ataque de “pum”.

Veja a matéria original em:  Massa News

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